De acordo com o senhor Aldo Vendramin, o consumo de alimentos orgânicos tem crescido significativamente nos últimos anos, impulsionado pela busca por uma alimentação mais saudável e sustentável. No entanto, para que um produto seja realmente orgânico, ele precisa atender a critérios rigorosos e obter certificações específicas. Essas certificações garantem que a produção segue práticas ecológicas, sem o uso de agrotóxicos sintéticos e respeitando o meio ambiente.
Mas quais são os critérios exigidos para a certificação orgânica? E de que forma esses selos impactam o mercado e a qualidade dos alimentos? Vamos explorar essas questões a seguir.
Quais são os critérios para obter a certificação orgânica?
Para que um produto seja certificado como orgânico, ele deve seguir normas específicas estabelecidas por órgãos reguladores. Entre os principais critérios estão o cultivo sem agrotóxicos ou fertilizantes químicos, o manejo sustentável do solo e o respeito ao ciclo natural das plantas. Além disso, a produção deve evitar organismos geneticamente modificados (OGMs) e promover a biodiversidade no ambiente agrícola.
Outro requisito importante é o bem-estar animal nas cadeias produtivas de carne, leite e ovos. Os animais devem ser criados em ambientes livres, sem o uso de antibióticos ou hormônios sintéticos. Como alude Aldo Vendramin, o processo de certificação envolve auditorias frequentes, garantindo que as normas sejam cumpridas em todas as etapas da produção, do plantio à comercialização.
Quais são os benefícios dos alimentos certificados para os consumidores?
Os produtos com certificação orgânica oferecem mais segurança alimentar, pois são livres de resíduos químicos prejudiciais à saúde. Além disso, estudos indicam que alimentos orgânicos possuem maior concentração de nutrientes, como vitaminas e antioxidantes, favorecendo uma alimentação mais nutritiva e equilibrada. Isso é especialmente relevante para famílias que buscam qualidade de vida e prevenção de doenças.
Conforme apresenta Aldo Vendramin, outro benefício significativo é a rastreabilidade da produção. Com os selos de certificação, o consumidor tem garantia de que o alimento seguiu padrões rigorosos desde a origem até a prateleira. Essa transparência fortalece a confiança entre produtores e consumidores, incentivando o crescimento do mercado de produtos saudáveis e sustentáveis.
Como a certificação orgânica contribui para a sustentabilidade?
A agricultura orgânica certificada desempenha um papel fundamental na preservação ambiental. Ao evitar substâncias químicas sintéticas, ela reduz a contaminação do solo, da água e do ar, promovendo um equilíbrio natural no ecossistema. Além disso, as práticas sustentáveis, como a rotação de culturas e o uso de compostagem, ajudam a manter a fertilidade do solo a longo prazo.
O impacto positivo também se estende ao aspecto social. A certificação incentiva o desenvolvimento de comunidades agrícolas sustentáveis, valorizando pequenos produtores e garantindo melhores condições de trabalho. Dessa forma, segundo o empresário Aldo Vendramin, além de beneficiar o meio ambiente, a certificação orgânica contribui para um modelo econômico mais justo e responsável.
Por fim, as certificações orgânicas são mais do que um selo nos rótulos dos produtos; elas representam um compromisso com a saúde, a sustentabilidade e a ética na produção de alimentos. Como indica Aldo Vendramin, com o aumento da demanda por alimentos saudáveis, investir na certificação orgânica é uma tendência essencial para produtores e consumidores. Ao optar por produtos certificados, estamos não apenas cuidando da nossa saúde, mas também contribuindo para um planeta mais equilibrado e sustentável.
Autor: Schmidt Becker
Fonte: Assessoria de Comunicação da Saftec Digital