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Rafael Libman fala sobre os romances de época

Você já julgou algum livro pela capa? É super normal deixar que a aparência interfira na nossa escolha em uma biblioteca ou livraria. Rafael Libman conta que já julgou diversos livros pela capa, principalmente o tão estimado romance de época e, um tempo depois, acabou se arrependendo de tal julgamento precipitado.

Rafael Libman nos explica que não é de seu feitio ir em busca de livros cujo a capa e o título remetem a algo clichê e por isso nunca deu uma chance aos romances de época, até que no último mês decidiu começar. Sendo assim, hoje, Rafael Libman nos conta sobre algumas experiências com o gênero, vem ver:

O sucesso: Iniciando pela série lançada a mais de 20 anos, Libman conta que começou a ler a partir da famosa série de livros da Julia Quinn nominada “Os Bridgertons”. A história se desenvolve a partir dos oito irmãos filhos de uma família bem vista de Londres em meados dos anos 1800/1900.
Rafael Libman conta que além do romance, somos apresentados a elite da época, aprendendo também um pouco sobre a sociedade londrina.

As indicações: Rafael Libman explica que, não é necessário seguir uma ordem muito rígida para adentrar ao universo de Julia Quinn, mas se preferível começar pelos Rokesbys, uma sequência de 4 livros, seguindo enfim para os famosos Bridgertons que conta com um total de 8 livros.

Libman também conta sobre sua experiência com a famosa autora Lisa Kleypas com a série “As quatro estações”, que conta de forma mais rígida e completa a realidade dura da época, como no primeiro livro que aborda como a aristocracia se achava superior à burguesia, além de toda a pauta no preconceito entre pessoas de classes distintas.

Libman conclui dizendo que, dar chance às outras literaturas é essencial, nos possibilita, além de expandir nossos horizontes e conhecimentos, a avaliar com olhar muito mais crítico o que nós gostamos ou não, ou melhor, permite nos conhecermos melhor e de forma muito mais ampla.

Enfim, dêem chance ao novo e se surpreenda positivamente como Rafael Libman o fez.

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