Produtores de tabaco realizam mobilização em Brasília nesta quarta-feira em um movimento que busca influenciar diretamente a posição do Brasil na próxima conferência internacional sobre controle do tabaco. A iniciativa, liderada pela Associação dos Municípios Produtores de Tabaco, reúne agricultores, prefeitos e lideranças locais que buscam garantir a continuidade e valorização da cadeia produtiva, fundamental para milhares de famílias no Sul do país. A concentração deve acontecer no Congresso Nacional, com uma programação intensa de debates e articulações políticas.
A mobilização ocorre às vésperas da 11ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco, que será realizada em novembro, na Suíça. Diante disso, os produtores de tabaco realizam mobilização em Brasília nesta quarta-feira com o objetivo de defender seus interesses antes das decisões internacionais que poderão impactar o setor. A entidade organizadora do evento quer garantir que a delegação brasileira adote uma postura equilibrada, levando em consideração a importância econômica e social da produção de tabaco no Brasil.
A programação da mobilização está estruturada em dois momentos principais. Pela manhã, os produtores de tabaco realizam mobilização em Brasília nesta quarta-feira com uma série de atividades no Auditório Freitas Nobre da Câmara dos Deputados, discutindo temas técnicos e legais que envolvem a cadeia produtiva. Já no período da tarde, uma audiência pública será realizada no plenário da Comissão de Agricultura, ampliando o diálogo entre representantes do setor, parlamentares e membros do governo federal.
A mobilização também evidencia o papel estratégico do tabaco na economia de diversos municípios brasileiros, especialmente nos estados do Sul. Com o Brasil sendo o segundo maior produtor mundial e o principal exportador global, os produtores de tabaco realizam mobilização em Brasília nesta quarta-feira para evitar que decisões unilaterais prejudiquem milhares de pequenos agricultores. O setor emprega diretamente famílias que dependem da cultura para sua subsistência, muitas vezes em áreas onde há poucas alternativas agrícolas viáveis.
A expectativa dos organizadores é que a mobilização ganhe visibilidade nacional e influencie positivamente o posicionamento oficial do Brasil na conferência internacional. Por isso, os produtores de tabaco realizam mobilização em Brasília nesta quarta-feira reforçando o apelo por políticas públicas que considerem as especificidades regionais e as consequências sociais de qualquer mudança regulatória. Para eles, a transição econômica precisa ser discutida de forma gradual, sem rupturas que possam causar desemprego e êxodo rural.
A AmproTabaco destaca que a mobilização é também uma forma de valorizar o trabalho do pequeno agricultor, frequentemente negligenciado nos grandes debates políticos e ambientais. Ao realizar mobilização em Brasília nesta quarta-feira, os produtores de tabaco esperam mostrar que é possível construir políticas equilibradas que conciliem saúde pública, economia e desenvolvimento rural. A entidade ressalta que qualquer restrição imposta sem diálogo poderá desestabilizar cadeias produtivas inteiras.
Além de questões econômicas, os produtores de tabaco realizam mobilização em Brasília nesta quarta-feira para chamar atenção para a necessidade de inclusão dos agricultores nos processos decisórios. A ausência de diálogo, segundo os organizadores, é um dos principais problemas enfrentados nas tratativas internacionais sobre o tema. A mobilização pretende abrir canais permanentes entre os produtores e os formuladores de políticas públicas, reforçando a legitimidade das demandas do setor.
Por fim, a mobilização dos produtores de tabaco em Brasília nesta quarta-feira é uma resposta direta ao cenário de incertezas que cerca o setor. Com a proximidade da COP11, os agricultores querem garantir que sua voz seja ouvida nas esferas decisórias nacionais e internacionais. O evento, portanto, não é apenas uma manifestação simbólica, mas uma tentativa real de influenciar os rumos do agronegócio brasileiro, preservando empregos, renda e a dignidade de quem vive da terra.
Autor: Schmidt Becker